O Supremo Tribunal Federal reconheceu nesta quinta feira (5) a união homoafetiva estável com unanimidade de votos, o que garante o direito ao casamento civil e reconhece como família união entre pessoas do mesmo sexo. Para o presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABLGT), Tony Reis, será um dia histórico pois a expectativa é muito otimista uma vez que o STF embasará sua decisão no artigo constitucional que veta a discriminação.
Ao final da sessão o presidente do STF Cezar Peluso deu ênfase a unanimidade da decisão contra todas as formas de descriminação, na sessão também foram destacados direitos como a liberdade e igualdade, foram dez votos pela validação destes direitos. O primeiro a se pronunciar foi o ministro Luiz Fux considerando procedentes as considerações feitas pelo relator Ayres Britto,” A união homoafetiva é um fato, e já há normação para que os parceiros figurem como união estável. Daremos a ele mais que um projeto de vida, daremos um projeto de felicidade".
A ministra Carmem Lúcia também votou a favor do reconhecimento da união homoafetiva como entidade familiar A união homoafetiva é um fato, e já há normação para que os parceiros figurem como união estável. Daremos a ele mais que um projeto de vida, daremos um projeto de felicidade".
Para o ministro Celso de Mello, o penúltimo a votar o julgamento marcará a vida do país de vários casais homossexuais. A decisão garantirá direitos como pensão alimentícia, herança, ser incluído como dependente em plano de saúde, adoção entre outros.
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